Por uma tecnologia mais crítica
O texto expõe um alerta da pesquisadora dedicada a novas tecnologias e professora do departamento de Ciências Sociais Maria Eduarda Rocha sobre o uso quie o individuo faz do computador. Em uma entrevista, diz que é necessário estimularo uso das tecnologias como intrumento de expressão humana. Mas também alerta que é fundamental insistir em um ponto: no letramento, que vem antes do uso da tecnologia em si. Para isso é necessário investir melhor no professor, e chamar a atenção do poder público para formar cidadão não só para o mercado de trabalho, masi para desenvolver a capacidade crítica, reflexiva e intelectual do ser humano. O que é mais difícil porque o sistema tem receio de mudanças no qual possa entrar em contradição com o sistema político do pais.
Postado por: Aline Ferreira
terça-feira, 20 de março de 2012
Educação
Dilma lança programa para informatizar escolas no campo
Presidente destacou que campo ainda concentra parte da extrema pobreza.
Ministro da Educação citou alto índice de fechamento de escolas rurais.
Dilma cumprimenta representante da Comissão
Nacional de Educação do Campo, durante cerimôniano Palácio do Planalto (Foto: Roberto Stuckert Filho /
Presidência).
A presidente Dilma Rousseff lançou nesta terça-feira (20) programa que prevê a informatização das escolas rurais. O Programa Nacional de Educação no Campo (Pronacampo) pretende instalar laboratórios de informática em 20 mil escolas rurais em todo o país até 2014 e garantir acesso que 10 mil unidades educacionais no campo tenham acesso à internet.
O Pronacampo vai oferecer ajuda técnica e financeira aos estados e municípios que investirem em escolas rurais e quilombolas.
Na área rural, 23% da população com mais de 15 anos é analfabeta e 51% não concluiu o ensino fundamental, de acordo com o Ministério da Educação, que, juntamente com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, coordena o programa.
"Uma coisa tem me preocupado muito no Brasil e essa coisa é a situação de uma parte do pequeno agricultor ou aquele assentado da reforma agrária. Temos, pelas informações do IBGE e pela busca ativa, percebido que uma parte muito significativa do que é a extrema pobreza nesse país está basicamente nessas condições: nas áreas quilombolas", disse Dilma ao discursar no lançamento do progama.
A presidente disse ainda julgar muito importante investir na qualidade do professor.
“[Temos que ter a] garantia de que o professor, na situação de um professor de uma escola multiseriada ou não, tem de ter uma qualidade de formação similar ao professor da zona urbana. Isso é estratégico para nosso país. É assim que asseguramos educação de qualidade”.
Segundo o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o país vem sofrendo com o “fechamento acelerado de escolas rurais”. Somente nos últimos 5 anos, 13.691 unidades foram fechadas.
“Às vezes o problema é evasão, devido à urbanização da cidade, mas muitas vezes é para minimizar custos, o que acaba penalizando jovens, que têm que percorrer caminhos mais longos para chegar a escola”, justificou o ministro.
Em 2012, Apple cresceu 'uma Petrobras', aponta consultoria
Em 19 de março, soma do valor das ações da Apple alcançava US$ 560 bi.
Empresa vale mais que todas as companhias abertas do México.
O valor de mercado (soma do valor das ações) da gigante de tecnologia Apple cresceu, apenas em 2012, mais do que o valor total da Petrobras, a maior companhia brasileira, segundo cálculos da consultoria Economatica divulgados nesta terça-feira (20).
Na segunda-feira (19), a empresa norte-americana tinha valor de mercado de US$ 560,4 bilhões, um crescimento de US$ 184 bilhões em relação ao fechamento do ano anterior. Também em 19 de março, o valor de mercado da Petrobras era de US$ 179,8 bilhões.
A Economatica aponta também que os US$ 560,4 bilhões da Apple superam a soma do valor de mercado de todas as companhias abertas do México, que somavam US$ 457,7 bilhões nesta segunda.
Desde 5 de outubro, data da morte do cofundador e ex-CEO Steve Jobs, até esta segunda-feira, a Apple cresceu, em valor de mercado, US$ 209,7 bilhões, de acordo com o levantamento.
quinta-feira, 15 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
Referente ao texto: Desafio aos Professores: aliar tecnologia e educação.
" É possivel observar referente a este texto que as escolas, faculdades, cursos dentre outros, estão tentanto implatar quase tudo a tecnologia, cadernos estao sendo substituidos por tablets, e a lousa por apresentações em data show! Nesse caso o que podemos observar é que toda a programação de aula é feita por power point.. Isso super ajuda na forma de ensino, pela programação totalmente visual, e o foco é atingir todas as fundações de ensino a isso"
Por: Mayara Honorato ;*
" É possivel observar referente a este texto que as escolas, faculdades, cursos dentre outros, estão tentanto implatar quase tudo a tecnologia, cadernos estao sendo substituidos por tablets, e a lousa por apresentações em data show! Nesse caso o que podemos observar é que toda a programação de aula é feita por power point.. Isso super ajuda na forma de ensino, pela programação totalmente visual, e o foco é atingir todas as fundações de ensino a isso"
Por: Mayara Honorato ;*
Entrevista: Guilherme Canela Godoi
Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação
Nathalia Goulart
Guilherme Canela Godoi (Arquivo Pessoal)
Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação.Qual a extensão do uso das novas tecnologias nas escolas brasileiras?Infelizmente, não existem dados confiáveis que permitam afirmar se as tecnologias são muito ou pouco utilizadas nas escolas brasileiras. Censos educacionais realizados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostram que a maioria das escolas públicas já tem à sua disposição uma série de tecnologias. No entanto, a presença dessas ferramentas não significa necessariamente uso adequado delas. O que de fato se nota é que ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional.
Quais devem ser as políticas públicas para incentivar as tecnologias em sala de aula?Elas precisam ter um componente fundamental de formação e atualização de professores, de forma que a tecnologia seja de fato incorporada no currículo escolar, e não vista apenas como um acessório ou aparato marginal. É preciso pensar como incorporá-la no dia a dia da educação de maneira definitiva. Depois, é preciso levar em conta a construção de conteúdos inovadores, que usem todo o potencial dessas tecnologias. Não basta usar os recursos tecnológicos para projetar em uma tela a equação "2 + 2 = 4". Você pode escrever isso no quadro negro, com giz. A questão é como ensinar a matemática de uma maneira que só é possível por meio das novas tecnologias, porque elas fornecem possibilidades de construção do conhecimento que o quadro negro e o giz não permitem. Por fim, é preciso preocupar-se com a avaliação dos resultados para saber se essas políticas de fato fazem a diferença.
As novas tecnologias já fazem parte da formação dos professores?Ainda é preciso avançar muito. Os dados disponíveis mostram que, infelizmente, ainda é muito incipiente a formação de professores com a perspectiva de criação de competências no uso das tecnologias na escola. Com relação à formação continuada, ou seja, à atualização daqueles profissionais que já estão em serviço, aparentemente nós temos avanços um pouco mais concretos. Há uma série de programas disponíveis que oferecem recursos a eles.
Para os alunos, qual o impacto de conviver com professores ambientados com as novas tecnologias?
As avaliações mais sólidas a esse respeito estão acontecendo no âmbito da União Europeia. Elas mostram que a introdução das tecnologias nas escolas aliada a professores capacitados têm feito a diferença em alguma áreas, aumentando, por exemplo, o potencial comunicativo dos alunos.
As relações dentro da sala de aula mudam com a chegada da tecnologia?O que tem acontecido - e acho que isso é positivo, se bem aproveitado - é que a relação de poder professor-aluno ganha uma nova dinâmica com a incorporação das novas tecnologias. Isso acontece porque os alunos têm uma familiaridade muito grande com essas novidades e podem se inserir no ambiente da sala de aula de uma maneira muito diferente. Assim, a relação com o professor fica menos autoritária e mais colaborativa na construção do conhecimento.
É comum imaginar que em países com um alto nível educacional a integração das novas tecnologias aconteça mais rapidamente. Já em países em desenvolvimento, como o Brasil, onde muitas vezes o professor tem uma formação deficitária, a incorporação seja mais lenta. Esse pensamento é correto?
Grandes questões sobre o assunto não se colocam apenas para países em desenvolvimento. É o caso, por exemplo, de discussões sobre como melhor usar a tecnologia e como treinar professores. O mundo todo discute esses temas, porque essas novas ferramentas convergentes são um fenômeno recente. Porém, também é correto pensar que nações onde as pessoas são mais conectadas e têm mais acesso a dispositivos devem adotar a tecnologia em sala de aula de modo mais amplo e produtivo. Outro fenômeno detectado no mundo todo é o chamado "gap geracional", ou seja, os professores não nasceram digitalizados, enquanto seus alunos, sim.
O senhor vê algum tipo de resistência nas escolas brasileiras à incorporação da tecnologia?
Não acredito que haja uma resistência no sentido de o professor acreditar que a tecnologia é maléfica, mas, sim, no sentido de que ele não sabe como utilizar as novidades. Não se trata de saber ou não usar um computador. Isso é o menor dos problemas. A questão em jogo é como usar equipamentos e recursos tecnológicos em benefício da educação, para fins pedagógicos. Esse é o pulo do gato.
Quais os passos para superar a formação deficitária dos professores?A Unesco sintetizou em livros seu material de apoio, chamado Padrões de Competências em Tecnologia da Informação e da Comunicação para Professores. Ali, dividimos o aprendizado em três grandes pilares. O primeiro é a alfabetização tecnológica, ou seja, ensinamos a usar as máquinas. O segundo é o aprofundamento do conhecimento. O terceiro pilar é chamado de criação do conhecimento. Ele se refere a uma situação em que as tecnologias estão tão incorporadas por professores e alunos que eles passam a produzir conhecimento a partir delas. É o caso das redes sociais. É importante lembrar que esse processo não é trivial, ele precisa estar inserido na lógica da formação do professor. Não se deve achar que a simples distribuição de equipamentos resolve o problema.
.http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-educacao
Comentário a partir do link:
http://webeedu.blogspot.com Tópico: Informática e Educação - Pontos Negativos.
" Acreditamos que o bom senso e equilibrio é fundamental em tudo o que nos dispomos a fazer e com a informática na educação não seria diferente. É interessante como ao mesmo tempo que essa ferramenta auxilia no processo educacional, pode ser prejudicial pois faz com que os alunos fiquem mais acomodados, não havendo a necessidade em criação, confecção, afinal com um simples clique seu trabalho escolar pode estar pronto sem o menor esforço.
Porém hoje não há a possibilidade de pensarmos em educação sem a tecnologia, dessa forma a orientação tanto por parte dos pais e professores é fundamental, para que essa ferramenta tão importante seja utilizada da melhor forma possível."
Por: Lara Dias Da Cruz, beiijos ;*
http://webeedu.blogspot.com Tópico: Informática e Educação - Pontos Negativos.
" Acreditamos que o bom senso e equilibrio é fundamental em tudo o que nos dispomos a fazer e com a informática na educação não seria diferente. É interessante como ao mesmo tempo que essa ferramenta auxilia no processo educacional, pode ser prejudicial pois faz com que os alunos fiquem mais acomodados, não havendo a necessidade em criação, confecção, afinal com um simples clique seu trabalho escolar pode estar pronto sem o menor esforço.
Porém hoje não há a possibilidade de pensarmos em educação sem a tecnologia, dessa forma a orientação tanto por parte dos pais e professores é fundamental, para que essa ferramenta tão importante seja utilizada da melhor forma possível."
Por: Lara Dias Da Cruz, beiijos ;*
sinal vermelho: 75% dos professores da rede pública adquirem conhecimentos de
tecnologia aplicada è educação informalmente com colegas – ou seja, para esse
grupo, não existe orientação formal a respeito. "Estamos formando professores
incompletos e, em seguida, mandando para o mercado de trabalho um produto
carente de peças", afirma Simão Marinho, coordenador do programa de
pós-graduação em educação da PUC-Minas e assessor pedagógico do programa Um
Computador Por Aluno, do governo federal. Para o especilista, a capacitação dos
professores é o maior desafio da escola brasileira na difícil tarefa de
incorporar as tecnologias à sala de aula – o que inclui o tablet, recém-chegada
às salas de aula. Confira os principais trechos da entrevista com o estudioso.
Lizandra Souza 12/03
Leia mais: http://pedaganhembi.webnode.com/
Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br
Leia mais: http://pedaganhembi.webnode.com/
Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br
terça-feira, 6 de março de 2012
desenvolvimento humano
De acordo com trabalho realizado na Associação dos Coreanos da America do Sul , através da Cerâmica Foram constatadas diferenças bastante significativas entre os participantes quanto ao modo de viver e lidar com suas dificuldade de trabalharem em grupo, que podem ser explicadas pelo tipo e gravidade do problema emocional, história de vida, situação atual com relação à família e amigos, além de já terem ou não passado pelos processos de Familiarização do ambiente e do grupo.
Assinar:
Postagens (Atom)