terça-feira, 29 de maio de 2012

Virgin Mobile chega ao Brasil em 2013 como operadora virtual

Foco em planos e serviços para consumidores jovens.


Atenção, leitores: o Brasil deve receber uma nova operadora. A partir do ano que vem, a Virgin Mobile desembarcará no nosso país e irá oferecer um novo serviço de telefonia móvel. A proposta da Virgin é ser uma operadora voltada ao público jovem. Assim, considerando o atual cenário da telefonia móvel brasileira, é de se esperar planos pré-pagos e controle, com ofertas em minutos e pacotes de dados.

A operadora já possui operações em 10 países: África do Sul, Austrália, Canadá, Chile, Estados Unidos, França, Índia, Inglaterra, Catar e Singapura. A operação no Chile é recente: a rede foi inaugurada há 6 semanas. O foco atual da operadora é a América Latina, que começou pelo Chile. O próximo país a receber a Virgin é a Colômbia e, em seguida, o Brasil.
Virgin Mobile: em breve, no Brasil
Entretanto, há um pequeno detalhe: saiba que a Virgin não terá suas próprias antenas, uma malha de fibras ópticas ou estações repetidoras. Ela será uma OMV, sigla de operadora móvel virtual.

O que é uma OMV?

Conhecidas no resto do mundo como MVNOs, as operadoras virtuais alugam a infraestrutura das operadoras já existentes para realizar suas operações. Normalmente, as operadoras virtuais atuam em nichos de mercado onde as outras telecoms não têm interesse em manter sua atuação. Apesar de não ter que se preocupar com redes e equipamentos, as operadoras virtuais precisam uma estrutura comercial e de atendimento, além de, é claro, estratégia.
No caso da Virgin, todas as suas operações são virtuais. Na Austrália, por exemplo, a infraestrutura física é da operadora Optus. Nos Estados Unidos, da Sprint. No Chile, a operadora madrinha é a Movistar, irmã da Vivo brasileira. Com isso, a probabilidade da Vivo ser a operadora responsável pela rede da Virgin é bem grande, apesar da telecom estar em negociação com todas as operadoras.
Com o atual cenário da telefonia móvel brasileira, é difícil encaixar uma operadora utilizando as infraestruturas atuais. Hoje em dia, a qualidade do serviço já não é das melhores, e colocar outra operadora no meio pode piorar a situação. Calma, não acontecerá um caos nas comunicações: a partir do momento em que as operadoras físicas abrem espaço para operadoras virtuais, há metas de qualidade a serem cumpridas, cobradas tanto pelas OMVs como pela Anatel.

Pioneira no Brasil

No Brasil, ainda não há nenhuma OMV em operação. Algumas empresas (Pão de Açúcar, Carrefour, Banco do Brasil, GVT, Abacomm e Spring Wireless) já posicionaram um certo interesse pelo modelo de negócio. Já há um contrato fechado: em fevereiro do ano passado, a seguradora Porto Seguro firmou uma parceria com a TIM para ser a primeira operadora virtual no país. Entretanto, pelo andar da situação, parece que é mais fácil a Virgin Mobile (que tem muita experiência no assunto) chegar antes.
Eu considero as OMVs como um excelente negócio: é bom para as operadoras físicas, que alugam a sua rede e não têm concorrência direta. É bom para as operadoras virtuais, que conseguem enxergar oportunidades onde os atuais players não enxergam. E é bom para os consumidores, que possuem mais uma opção de serviço. No exterior, o modelo de negócio é um sucesso: até redes de supermercados tem sua própria operadora.



POSTADO POR:LIZANDRA SOUZA

terça-feira, 15 de maio de 2012

O que é Inteligência Emocional?

    A Inteligência Emocional está relacionada a habilidades tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustações; controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas; praticar gratificação prorrogada; motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos, e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. (Gilberto Vitor)
    Daniel Goleman, em seu livro, mapeia a Inteligência Emocional em cinco áreas de habilidades:
    1. Auto-Conhecimento Emocional - reconhecer um sentimento enquanto ele ocorre.
    2. Controle Emocional - habilidade de lidar com seus próprios sentimentos, adequando-os para a situação.
    3. Auto-Motivação - dirigir emoções a serviço de um objetivo é essencial para manter-se caminhando sempre em busca.
    4. Reconhecimento de emoções em outras pessoas.
    5. Habilidade em relacionamentos inter-pessoais.
    As três primeiras acima referem-se a Inteligência Intra-Pessoal. As duas últimas, a Inteligência Inter-Pessoal.

    Inteligência Inter-Pessoal: é a habilidade de entender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como trabalhar cooperativamente com elas.
    1. Organização de Grupos: é a habilidade essencial da liderança, que envolve iniciativa e coordenação de esforços de um grupo, habilidade de obter do grupo o reconhecimento da liderança, a cooperação espontânea.
    2. Negociação de Soluções: o papel do mediador, prevenindo e resolvendo conflitos.
    3. Empatia - Sintonia Pessoal: é a capacidade de, identificando e entendendo os desejos e sentimentos das pessoas, responder (reagir) de forma apropriada de forma a canalizá-los ao interesse comum.
    4. Sensibilidade Social: é a capacidade de detectar e identificar sentimentos e motivos das pessoas.

    Inteligência Intra-Pessoal: é a mesma habilidade, só que voltada para si mesmo. É a capacidade de formar um modelo verdadeiro e preciso de si mesmo e usá-lo de forma efetiva e construtiva

    Os tipos de inteligência

      O psicólogo Howard Gardner da Universidade de Harward, nos Estados Unidos, propõe “uma visão pluralista da mente” ampliando o conceito de inteligência única para o de um feixe de capacidades. Para ele, inteligência é a capacidade de resolver problemas ou elaborar produtos valorizados em um ambiente cultural ou comunitário. Assim, ele propõe uma nova visão da inteligência, dividindo-a em 7 diferentes competências que se interpenetram, pois sempre envolvemos mais de uma habilidade na solução de problemas.

      Embora existam predominâncias, as inteligências se integram:
      Inteligência Verbal ou Lingüística: habilidade para lidar criativamente com as palavras.
      Inteligência Lógico-Matemática: capacidade para solucionar problemas envolvendo números e demais elementos matemáticos; habilidades para raciocínio dedutivo.
      Inteligência Cinestésica Corporal: capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e hábeis.
      Inteligência Espacial: noção de espaço e direção.
      Inteligência Musical: capacidade de organizar sons de maneira criativa.
      Inteligência Interpessoal: habilidade de compreender os outros; a maneira de como aceitar e conviver com o outro.
      Inteligência Intrapessoal: capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima.
      Segundo Gardner, todos nascem com o potencial das várias inteligências. A partir das relações com o ambiente, aspectos culturais, algumas são mais desenvolvidas ao passo que deixamos de aprimorar outras.
      Nos anos 90, Daniel Goleman, também psicólogo da Universidade de Harward, afirma que ninguém tem menos que 9 inteligências. Além das 7 citadas por Gardner, Goleman acrescenta mais duas:
      Inteligência Pictográfica: habilidade que a pessoa tem de transmitir uma mensagem pelo desenho que faz.
      Inteligência Naturalista: capacidade de uma pessoa em sentir-se um componente natural.

      Como melhorar seu QE?

        Daniel Goleman em seu livro diz que a melhor maneira de tornar as pessoas mais inteligentes emocionalmente é começar a educá-las quando ainda são crianças. Em uma entrevista à HomeArts ele adverte que deve-se lembrar que ensinar inteligência emocional às crianças não significa que você não possa ser neurótico. Você apenas precisa ver o que a criança precisa, e estar lá para ela.
        Nesta mesma entrevista Daniel Goleman afirma que para um adulto melhorar sua própria inteligência emocional, a primeira tarefa é desaprender e reaprender, devido ao fato que seus hábitos emocionais foram aprendidos na infância.

        Escola da Educação
          Uma das grandes preocupações dos pais hoje em dia, é educar seus filhos emocionalmente, ou seja, prepará-los para enfrentar os desafios impostos pela vida com inteligência. Ensiná-los, como reagir nas diversas ocorrências que podem vir a acontecer.
          Segundo, Terezinha Castilho Fulanetto, devemos desenvolver todos os tipos de inteligência na criança, pois se todo o espectro é estimulado, a criança se desenvolve mais harmonicamente, previnindo obstruções e evitando bloqueios de capacidades. Todas as competências da criança devem ser estimuladas.
          "Ter inteligência emocional significa perceber os sentimentos dos filhos e ser capaz de compreendê-los, tranquilizá-los e guiá-los." Diz John Gottman em seu livro Inteligência Emocional e a Arte de Educar Nossos Filhos. Segundo ele, os pais devem ser os preparadores emocionais dos filhos, o que muitas vezes não tem ocorrido devido ao stress e a correria do cotidiano.
          A infância modificou-se muito nos último anos, o que vem dificultar ainda mais o aprendizado afetivo. Os pais que são efetivamente preparadores emocionais, devem ensinar aos filhos estratégias para lidar com os altos e baixos da vida. Devem aproveitar os estados de emoções das crianças, para ensiná-las como lidar com eles e ensiná-la como tornar-se uma pessoa humana.
          Porém, nas últimas décadas, uma visão desmedidamente liberal entre pais e filhos e escola/crianças tem comprometido a educação e o aprendizado, diz Roberto Lira Miranda, em Além da Inteligência Emocional: Uso integral das aptidões cerebrais no aprendizado, no trabalho e na vida. O receio de produzir crianças reprimidas está gerando uma quantidade muito grande de crianças mal educadas e emocionalmente menos aptas.
          Para aqueles pais que ainda não são preparadores emocionais, Gottman, propõe 5 passos para que se tornem:
              1. Perceber as emoções das crianças e as suas próprias;
              2. Reconhecer a emoção como uma oportunidade de intimidade e orientação;
              3. Ouvir com empatia e legitimar os sentimentos da criança;
              4. Ajudar as crianças a verbalizar as emoções;
              5. Impor limites e ajudar a criança a encontrar soluções para seus problemas.
          Embora os pais tenham papel fundamental na educação emocional dos filhos, algumas iniciativas em escolas têm se mostrado positivas. Hoje, assistimos ao fortalecimento do indivíduo enquanto pessoa, fazendo com que as instituições, para obter sucesso, moldem-se aos indivíduos, treinando professores para tal missão.
          Segundo Gilberto Vitor, estamos assistindo a passagem de uma sociedade de sobrevivência para uma de realização pessoal, onde o indivíduo ganha importância enquanto valor e responsabilidade. Daí o surgimento de tantas associações.
          O "princípio da educação emocional" é simples. Devemos ensinar ao indivíduo o senso de respeito, importância e de responsabilidade. Não apenas falando ou impondo responsabilidades, mas compartilhando responsabilidade com ele. E isto é fácil de se conseguir: atividades em equipes, onde todos trabalham igualmente e possuam a responsabilidade de manter a equipe viva.
          Ainda segundo Gilberto Vitor, a "escolas emocionais" devem:
          • Investir menos esforços em medir conhecimentos (as notas) e mais tempo e enfoque na aprendizagem.
          • Compartilhar responsabilidades com seus alunos.
          • Investir nas tecnologias modernas de ensino.
          • Identificar e promover talentos individuais.
          • Promover reciclagem permanente de professores.
          • Enfatizar atividades em grupo.
          • Enfatizar a criatividade de cada aluno.
          • Ensinar o aluno como aprender.
          Percebemos que a educação deve ser prioridade do Estado. Mas não só uma responsabilidade dele. Todos devemos compartilhar na educação de nossas crianças e adolescentes, dando oportunidade a eles de crescer e "se tornar adultos", dando oportunidade de mostrarem-se à humanidade, para que fatos lamentáveis, como adolescentes incendiando mendigos, deixem de acontecer

          postado por Valquiria Urenha


Facebook será a maior empresa da internet na Bolsa de Valores

Redação SRZD | Economia | 15/05/2012 17h49
Foto: Reprodução de InternetO Facebook aumentou o valor de oferta de suas ações na Bolsa de Nova York, segundo informou a "CNBC". O valor varia entre 34 e 38 dólares.
Com as mudanças, a rede social será avaliada entre 93 bilhões e 104 bilhões, tornando-se, assim, a maior empresa de internet na bolsa desde que o Google ingressou, no ano de 2004, avaliado em 23 bilhões de dólares.
O preço fixado é acima da proposta feita anteriormente pelo Facebook, o que reflete a confiança que a empresa está depositando nas ações. 
A perspectiva da entrada do Facebook na bolsa provoca uma ebulição desde que a empresa anunciou, no dia 3 de maio, a intenção de vender mais de 337 milhões de ações.

As recentes aquisições do Facebook e o comportamento do sócio majoritário da empresa, Mark Zuckerberg, que completa 28 anos de idade nesta segunda-feira, têm causado um reboliço no mercado financeiro, dias antes da entrada da companhia na bolsa de valores.


POSTADO POR: LIZANDRA SOUZA                                                     www.novaescola.com.br

domingo, 13 de maio de 2012

Discussão tardia


Com um histórico de teorias e práticas de currículo prescritivo, o Brasil viveu muito tempo da importação de modelos americanos e teve suas primeiras diretrizes apenas em 1996


Carmen Guerreiro


CPDOC/FGV e Acervo Anísio Teixeira (AT)
Anísio Teixeira (de óculos, ao centro) em 1931: movimento Escola Nova impulsionou debate sobre o que ensinar

Muito embora a escola como instituição seja um produto da era moderna, ela nem sempre teve a mesma estrutura que conhecemos hoje. A primeira ideia de currículo, no sentido de organizar a experiência escolar de um grupo de alunos em um documento, data do século 17; no entanto, o "currículo", como o entendemos hoje é uma invenção formatada apenas no século 20. Elizabeth Macedo, professora de currículo do programa de pós-graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e uma das autoras do livro recém-lançado Teorias de currículo, descreve e analisa esse período e seus principais marcos históricos que fizeram do currículo brasileiro o que ele é hoje. Segundo ela, para muitos autores a concepção sobre a necessidade de decidir o que ensinar no Brasil foi impulsionada pela industrialização americana no início do século 20 e, mais fortemente, pelo movimento da Escola Nova na década de 1920. Isso porque o desenvolvimento industrial e urbano trouxe a demanda de que a educação formasse pessoas adaptadas para trabalhar nesse novo mundo. Surge o questionamento: se os conhecimentos na escola precisam ter uma utilidade para os alunos, o que precisa ser ensinado? "Os escola-novistas trouxeram essa questão do aprender a aprender, pensando na escola, em vez de centrada no conteúdo, focada no processo de aprendizagem. Isso era uma grande luta entre a ideia anterior, de que eu precisava ensinar coisas para a criança virar adulta, e a nova, de que estou ensinando uma criança e o processo de ensinar é lidar com o dia a dia desse sujeito", explica Elizabeth.
Campo de disputasEssa luta permanece até a década de 1950, sempre tendendo para a convicção de que a escola precisa formar um tipo de indivíduo bem definido, e que uma educação eficiente se traduz em conseguir prever que tipo de formação os jovens vão ter. A partir desse momento, com o fortalecimento do Inep - hoje Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, à época Instituto Nacional de Pedagogia - foram trazidas teorias e experiências americanas por meio de uma série de campanhas e parcerias, especialmente no campo da matemática e das ciências. Chega ao Brasil a teoria de Ralph Tyler, que une o eficientismo social de Franklin Bobbitt e o progressivismo de John Dewey, e que perduraria por cerca de 20 anos no país. Ela consiste em um procedimento de quatro etapas, conforme detalha o livro Teorias do Currículo: definição de objetivos de ensino, seleção e criação de experiências de aprendizagem apropriadas, organização dessas experiências de modo a garantir maior eficiência ao processo de ensino, e avaliação do currículo. De acordo com as autoras, o que une essas três teorias é a prescrição curricular: "Em todas elas, é enfatizado o caráter prescritivo do currículo, visto como um planejamento das atividades da escola realizado segundo critérios objetivos e científicos".
Nos anos 70, em pleno regime militar, o Brasil centrou sua educação em modelos americanos basicamente técnicos, conforme descreve Elizabeth. Isso significa definir metas e, a partir dessas metas, tentar estabelecer processos mais eficientes para alcançá-las. "Esse modelo foi importado no mundo inteiro, e passamos a viver da prescrição americana. Tínhamos laboratórios de currículo que trabalhavam nos estados e municípios para definir um currículo e fazer treinamento de professores para implementá-lo", conta.
A redemocratização na década de 80 trouxe a influência do pensamento marxista e se traduziu em duas correntes no campo do currículo: os "conteudistas", com a "Pedagogia Histórico-Crítica" de Demerval Saviani, e Paulo Freire, com a preocupação "culturalista". Os primeiros regeram um amplo processo de renovação curricular nos estados e municípios, muitos deles vigentes ainda hoje, com o princípio da responsabilidade da escola como promotora do crescimento do indivíduo por meio das interações sociais e da quebra da reprodução de conteúdos que serviam apenas às classes dominantes e à manutenção das desigualdades sociais. Em outro paralelo, na linha de Paulo Freire defendia-se que a educação não consistia em substituir os saberes dos alunos por novos considerados mais úteis e importantes, mas em levar em conta o conhecimento e a experiência dos jovens no processo de aprendizagem. "O currículo de São Paulo de 1989, implementado por Paulo Freire, é um exemplo dessa perspectiva, com a ideia de não fazer um guia curricular, mas de trabalhar com as redes nesse processo de produção conjunto", afirma.
Novas perspectivas Apenas em 1996, com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), aconteceu a primeira tentativa de definir diretrizes curriculares no Brasil. Esse documento foi relativamente genérico, já que trazia poucas especificidades, e acabou sendo incorporado apenas parcialmente por estados e municípios. Na mesma época, em 1997, foram publicados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), mais detalhados, porém não reconhecidos oficialmente pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) como currículo nacional e, por isso, não obrigatório. Assim como a LDB, os PCNs assumiram o papel de orientadores curriculares. É importante ressaltar que nenhuma das teorias de currículo, mesmo as da virada do século 19 para o 20, morreram completamente, e partes, mesmo que mínimas, de seu pensamento e/ou técnica foram remontadas no que conhecemos hoje por currículo. As novas diretrizes curriculares, aprovadas entre 2009 e 2011, atualizam a LDB e os PCNs e são compulsórias a todas as escolas e redes do país. Como já foi apontado, até o fim de 2012 o Ministério da Educação (MEC) promete complementar essas diretrizes com uma série de expectativas de aprendizagem.


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postado por Valquiria Urenha.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/por-que-o-aluno-b

Por que o aluno brasileiro aprende tão pouco?

Nathalia Goulart
Colégio(Arquivo)
“Seria uma inconsequência aumentar os recursos sem ampliar nossa capacidade de gestão”, diz Priscila Cruz, do Movimento Todos Pela Educação
O ensino público brasileiro está de recuperação. Dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) indicam que 70% dos alunos das séries avaliadas (quinto e nono anos do ensino fundamental e terceiro do ensino médio) não atingiram níveis de aprendizado considerados adequados em língua portuguesa e matemática. O número mais alarmante está no terceiro ano do ensino médio: apenas 9,8% dos alunos dominam conhecimentos que deveriam saber em matemática.
"Esses dados nos fazem concluir que o grande problema da educação brasileira está no aprendizado. O aluno está na escola, mas não aprende", diz Priscila Cruz, diretora executiva do Movimento Todos Pela Educação. "Nos Estados Unidos, 88% dos alunos possuem um aprendizado adequado. Ou seja, ainda temos um déficit educacional muito grande".
Se a questão central da educação é a aprendizagem, é inevitável perguntar: por que o aluno brasileiro aprende tão pouco? A resposta constitui um mosaico cheio de processos que precisam estar encaixados de maneira eficiente. A peça central, porém, está no docente: um professor qualificado gera qualidade de aprendizagem, que por sua vez gera qualidade na educação. "O professor é o grande ator de uma política educacional de sucesso e o avanço dos índices depende em grande parte do investimento na carreira docente", afirma Célio da Cunha, professor da Universidade de Brasília (UnB) e consultor da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Arthur Fonseca Filho, ex-presidente do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, concorda: "As pessoas mais bem preparadas hoje não procuram a carreira do magistério. Precisamos valorizar a função docente para inverter essa lógica e melhorar a educação". Além de atrair os melhores, é preciso oferecer formação inicial e continuada de qualidade que prepare o mestre para a realidade escolar. "A formação do professor é uma questão estruturante. Sem ela, nenhuma melhora é possível", sentencia GuiomaNamo de Mello, especialista em educação


Selecionar os melhores profissionais e investir na formação deles provou-se ser uma prática tão eficaz que está no topo das principais lições a serem aprendidas a partir de exemplos bem-sucedidos de modelos educacionais do mundo. O relatório Como os Sistemas de Escolas de Melhor Desempenho do Mundo Chegaram ao Topo, elaborado em 2008 pela consultoria americana McKinsey, mostra que na Coreia do Sul os futuros professores do ensino fundamental são recrutados entre a elite dos alunos do ensino médio. Por aqui, boa parte do professorado vem dos piores alunos. A maioria encontra ainda no ensino superior um formação deficitária.
Investimento – Outro foco de discussão no processo de melhoria do ensino são os investimentos. Segundo dados oficiais, o governo federal investiu 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país em educação básica em 2008. O número é digno de comemoração, se considerarmos que, em 2003, a cifra era de 3,2%. Apesar do crescimento, o número ainda está distante dos 5% considerados suficientes para sustentar um avanço significativo na educação para os próximos anos.
O gargalo pode estar não apenas no montante destinado ao setor, mas também na administração desses recursos pelos gestores das redes. É papel deles converter a verba em um ambiente propício para a aprendizagem. "Seria uma inconsequência aumentar os recursos sem ampliar nossa capacidade de gestão", diz Priscila Cruz. Mais uma vez, os exemplos internacionais ajudam a mostrar o potencial de investir em uma boa gestão dos recursos. Em Cingapura, onde o índice de analfabetismo atinge 3,7% da população, a seleção de bons gestores passa por uma triagem rigorosa. O selecionados passam por uma formação de seis meses, com direito até a estágio no exterior.
Para auxiliar na tarefa de conscientizar os gestores de sua importância, o Movimento Todos Pela Educação propõe uma lei de responsabilidade educacional. “Não adianta o gestor gastar licitamente o dinheiro destinado à educação sem ofertar um ensino de qualidade para os alunos de sua rede. Mesmo que ele não esteja roubando dinheiro, ele está roubando vidas”, afirma Priscila. "Ele precisa se responsabilizar, e ser punido se necessário, caso os resultados não estejam de acordo com o esperado”.
Professores, gestores, investimento. Essas são apenas algumas das peças que devem construir o grande mosaico da educação no Brasil. Em janeiro, a tarefa de acelerar o ritmo em direção a uma educação básica de qualidade será a assumida por um novo governo. A ele, os especialistas pedem clareza nas metas a serem atingidas e foco para alcançá-las. Para isso, o trabalho coordenado com estados municípios é fundamental, já que a responsabilidade pela administração direta da rede pública de ensino atualmente não cabe ao governo federal. Arthur Fonseca Filho sintetiza: “É preciso que cada instância – federal, estadual e municipal – assuma seu papel no regime de colaboração por uma educação de melhor qualidade”.rasileiro-aprende-tao-pouco
 
postado por Lara Dias

Novas disciplinas podem atrapalhar aprendizado

Para Cláudio de Moura Castro, currículo escolar deve se concentrar nas matérias essenciais

Aretha Yarak
Disciplinas de base(Thinkstock)
A nova pilha de livros dos alunos do ensino médio brasileiro não para de crescer. Entre as últimas aquisições, estão obras sobre cultura indígena, filosofia, direitos das crianças e dos idosos e até mesmo regras de trânsito. Mas esse amontoado de conhecimento está jogando para escanteio o mais importante: as disciplinas de base, como português e matemática. E o desprestígio dessas matérias foi apontado por 68% dos brasileiros, como mostra a pesquisa Ibope/CNI Retratos da Sociedade Brasileira, divulgada nesta sexta-feira.
Os estudiosos que defendem a adoção das novas disciplinas nos currículos escolares argumentam que a prática dá aos estudantes mais condições de integrar mais áreas do saber para a compreensão do mundo que os cerca. Mas a superlotação de disciplinas na grade curricular pode, sim, prejudicar a qualidade do ensino, de acordo com Cláudio de Moura Castro, especialista em educação e colunista de VEJA. “A regra básica da educação é ensinar menos para o aluno aprender mais”, afirma Castro.
Para garantir lugar às novas matérias, por exemplo, é preciso suprimir o tempo destinado ao português e à matemática. “O currículo já é duas vezes maior do que deveria ser. Ninguém consegue aprender tudo o que é ensinado hoje em sala de aula”, diz o especialista.
Para Castro, só há um caminho para a qualificação plena do ensino nacional. “O excesso do conteúdo tem de ser retirado das apostilas e o número de disciplinas lecionadas tem de diminuir”, afirma. A regra, então, é simples e uma só: para cada disciplina que entra, uma sai. Não entram na lista de trocas, no entanto, português, matemática e ciências - consideradas essenciais. “É o conteúdo que o jovem vai usar de fato quando sair do colégio”.
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/novas-disciplinas-podem-atrapalhar-aprendizado

postado por aline F.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Esse fim de semana nos dias 05 e 06 de Maio houve a virada cultural, com muitíssimas atrações!
Aqui vai uma foto do show dos Mutantes que ocorreu na R.Vitória.



Adolescente morre durante a Virada Cultural

Uma adolescente de 17 anos morreu na noite de sábado, devido a uma parada cardíaca, durante a Virada Cultural, em São Paulo. Os médicos que atenderam a jovem constataram a morte por overdose.
Segundo informações da Polícia Militar, a adolescente foi levada para um dos postos de atendimento da Virada Cultural e já chegou inconsciente. Em seguida, os médicos a encaminharam para a Santa Casa de Misericórdia.
Ainda de acordo com a PM, a jovem sofreu uma parada cardíaca durante e os médicos não conseguiram reanima-la. A vítima não portava documentos e tinha cocaína no bolso. O corpo foi levado para o IML Central.
Outro incidente ocorrido durante a Virada foi registrado na rua Riskallah, centro de São Paulo. Também na noite de sábado, dois jovens foram baleados. Eles também foram levados para a Santa Casa.
Segundo a assessoria de imprensa da Santa Casa, ao menos 67 pessoas deram entrada no pronto-socorro do hospital.
Um balanço da Virada Cultural, feito pela Polícia Militar, aponta que nove pessoas foram detidas e 14 adolescentes apreendidos, até as 7h deste domingo.


Por: Mayara Honorato.

Tecnologia educacional



10/Feb/11Tecnologia educacional

Projetor, computador, televisão, aparelho de som, microfone e DVD. Um só aparelho, desenvolvido pelo Ministério da Educação, em parceria com as universidades federais de Pernambuco e de Santa Catarina, substitui todos os equipamentos citados pelo preço unitário de R$ 1,4 mil. O projetor ProInfo será produzido pela mesma empresa responsável pelas urnas eletrônicas usadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

O pedido inicial, de 20 mil aparelhos, para atender o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), do MEC, está em fase de produção. As unidades devem chegar às salas de aula de escolas públicas até o fim deste semestre.

Além dos ganhos financeiros e pedagógicos, o principal destaque da inovação tecnológica é o ganho de tempo. “Antes, o professor precisava deslocar os estudantes até um laboratório ou levar TV com vídeo e projetor até a turma, fora o trabalho de conectar cabos e fazer testes”, explica José Guilherme Ribeiro, diretor de infraestrutura em tecnologia educacional do MEC.

Com o projetor ProInfo, a burocracia diminui. O aparelho pesa pouco mais de quatro quilos e pode ser conectado à internet apenas com uma tomada. Não é preciso configurá-lo, nem instalar softwares. Equipado com sistema wireless, ele permite o acesso à internet e projeta o conteúdo em qualquer parede.

Em dezembro de 2010, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) fez registro de preço para o projetor. Os municípios, estados e Distrito Federal podem adquiri-lo com recursos próprios ou de outras fontes por meio de adesão à ata de registro de preços decorrente do Pregão nº 42/ 2010. O registro apresenta preço — válido por um ano — divulgado pela empresa que ganhou o processo licitatório. Inicialmente, a produção mínima é de 20 mil aparelhos, mas o edital prevê a compra de até 80 mil. “Com os 20 mil aparelhos que serão distribuídos a escolas públicas neste semestre, beneficiaremos indiretamente 15 milhões de estudantes”, diz José Guilherme.

Parceria — A criação do equipamento mobilizou cerca de 20 pesquisadores e 300 escolas públicas. As escolas testaram os aparelhos e sugeriram mudanças. Orientador educacional em uma das escolas que testaram o projetor ProInfo no Distrito Federal, o professor Wellinton Maciel acompanhou de perto a parceria responsável pela criação do dispositivo. “Os professores sugeriram mudanças no peso, no formato e até mesmo na posição da tomada”, revela.

O principal benefício, de acordo com o professor, está no fator motivador. “Acoplar o conteúdo a som, imagem e movimento deixa os estudantes envolvidos”. Para driblar a possibilidade de acesso a material não confiável pela internet, Maciel sugere páginas certificadas pelo MEC. O Portal do Professor, por exemplo, contém aulas prontas em formato multimídia. “Tem também o Domínio Público. É bastante conteúdo”, afirma.

Fonte: MEC


POSTADO POR RAIMUNDA P.

Itautec e EducarBrasil apresentam solução completa de tecnologia educacional para a educação básica


8/3/2012

A Itautec e a EducarBrasil anunciam parceria pela qual passam a fornecer ao mercado uma solução completa para a informatização de salas de aula: o projeto Inovaeduc, desenvolvido pela EducarBrasil, provê ao setor educacional brasileiro uma poderosa ferramenta de apoio ao ensino presencial.

Interligada a um sistema de gerenciamento, o projeto Inovaeduc permite que professores realizem aulas que substituem o velho quadro negro por uma lousa eletrônica interativa, que disponibiliza módulos da aula que rodam em netbooks Itautec. A vantagem deste conceito é que os professores podem preparar melhor as aulas, compartilhando os conteúdos com os alunos de maneira rápida e segura.

Os recursos de gerenciamento da solução permitem ainda aos professores habilitar ou não as funções permitidas em aula, garantindo que os estudantes não se distraiam do conteúdo administrado, além de possibilitar o compartilhamento de trabalhos e tela dos alunos e docente. Além de inovar na maneira de ensinar, o Inovaeduc permite melhorar a retenção dos conhecimentos, tudo isso em linha com as necessidades pedagógicas adotadas no Brasil. O projeto é auxiliado pelo Portal EducarBrasil que contempla os conteúdos relativos à Educação Básica brasileira, associado a educação ao uso da tecnologia e também o Programa de Educação Continuada, que forma o docente para a mediação pedagógica no uso de tecnologias e metodologias de inserção desses recursos na sala de aula. Juntos, objetivam uma aprendizagem mais participativa e dinâmica, em que o estudante, sob amparo docente, torna-se protagonista na construção do conhecimento.

"Para a EducarBrasil, a parceria com a Itautec foi fundamental provendo aos nossos clientes uma plataforma de hardware de alto valor agregado, representada por netbooks e desktops robustos, de alta performance e com atendimento on-site diferenciado, trazendo confiabilidade à solução apresentada para a área educacional. Além disto, o modelo que apresentamos é de fácil adoção e permite que escolas de todos os portes e em várias regiões do Brasil possam elevar o nível de seus serviços educacionais a um novo patamar", afirma Leonardo Pimenta, gerente comercial da EducarBrasil.

Os netbooks W7020 e o mais novo W7030 da Itautec são fornecidos pela EducarBrasil para as escolas, que podem contar ainda com o suporte da área de serviços da Itautec, que cobre mais de 3700 municípios em todo o Brasil.

"Para a Itautec, esta parceria é estratégica, pois permite que os clientes contem com uma solução avançada no prisma educacional, ao mesmo tempo em que computadores pensados para o mercado brasileiro ajudam os estudantes em seu desenvolvimento acadêmico", afirma Lauro Vianna, diretor comercial de computação corporativa da Itautec.

A parceria entre as duas empresas, iniciada em 2010, já beneficia a educação de mais de 3.500 alunos em escolas da educação básica em todo o Brasil. Em Rondônia, a Gerente Estadual de Educação do SESI, Zaira S. Wanderley, afirma que o Inovaeduc "é uma motivação para alunos e também para pais. Os pais dizem como os filhos estão mais atentos às aulas e gostam de ir à escola. Os pais estão realmente envolvidos com o projeto Inovaeduc".

Além do maior dinamismo dado às aulas, a solução conjunta da EducarBrasil com a Itautec permite às escolas adquirir uma solução de alta disponibilidade, sem precisar se preocupar com os aspectos técnicos, concentrando-se em sua missão principal que é a formação das futuras gerações.

info.abril.com.br/noticias/tecnologia.../intel-apresenta-tablet-educacio...



postado por Aline Ferreira

Itautec e EducarBrasil apresentam solução completa de tecnologia educacional para a educação básica


8/3/2012

A Itautec e a EducarBrasil anunciam parceria pela qual passam a fornecer ao mercado uma solução completa para a informatização de salas de aula: o projeto Inovaeduc, desenvolvido pela EducarBrasil, provê ao setor educacional brasileiro uma poderosa ferramenta de apoio ao ensino presencial.

Interligada a um sistema de gerenciamento, o projeto Inovaeduc permite que professores realizem aulas que substituem o velho quadro negro por uma lousa eletrônica interativa, que disponibiliza módulos da aula que rodam em netbooks Itautec. A vantagem deste conceito é que os professores podem preparar melhor as aulas, compartilhando os conteúdos com os alunos de maneira rápida e segura.

Os recursos de gerenciamento da solução permitem ainda aos professores habilitar ou não as funções permitidas em aula, garantindo que os estudantes não se distraiam do conteúdo administrado, além de possibilitar o compartilhamento de trabalhos e tela dos alunos e docente. Além de inovar na maneira de ensinar, o Inovaeduc permite melhorar a retenção dos conhecimentos, tudo isso em linha com as necessidades pedagógicas adotadas no Brasil. O projeto é auxiliado pelo Portal EducarBrasil que contempla os conteúdos relativos à Educação Básica brasileira, associado a educação ao uso da tecnologia e também o Programa de Educação Continuada, que forma o docente para a mediação pedagógica no uso de tecnologias e metodologias de inserção desses recursos na sala de aula. Juntos, objetivam uma aprendizagem mais participativa e dinâmica, em que o estudante, sob amparo docente, torna-se protagonista na construção do conhecimento.

"Para a EducarBrasil, a parceria com a Itautec foi fundamental provendo aos nossos clientes uma plataforma de hardware de alto valor agregado, representada por netbooks e desktops robustos, de alta performance e com atendimento on-site diferenciado, trazendo confiabilidade à solução apresentada para a área educacional. Além disto, o modelo que apresentamos é de fácil adoção e permite que escolas de todos os portes e em várias regiões do Brasil possam elevar o nível de seus serviços educacionais a um novo patamar", afirma Leonardo Pimenta, gerente comercial da EducarBrasil.

Os netbooks W7020 e o mais novo W7030 da Itautec são fornecidos pela EducarBrasil para as escolas, que podem contar ainda com o suporte da área de serviços da Itautec, que cobre mais de 3700 municípios em todo o Brasil.

"Para a Itautec, esta parceria é estratégica, pois permite que os clientes contem com uma solução avançada no prisma educacional, ao mesmo tempo em que computadores pensados para o mercado brasileiro ajudam os estudantes em seu desenvolvimento acadêmico", afirma Lauro Vianna, diretor comercial de computação corporativa da Itautec.

A parceria entre as duas empresas, iniciada em 2010, já beneficia a educação de mais de 3.500 alunos em escolas da educação básica em todo o Brasil. Em Rondônia, a Gerente Estadual de Educação do SESI, Zaira S. Wanderley, afirma que o Inovaeduc "é uma motivação para alunos e também para pais. Os pais dizem como os filhos estão mais atentos às aulas e gostam de ir à escola. Os pais estão realmente envolvidos com o projeto Inovaeduc".

Além do maior dinamismo dado às aulas, a solução conjunta da EducarBrasil com a Itautec permite às escolas adquirir uma solução de alta disponibilidade, sem precisar se preocupar com os aspectos técnicos, concentrando-se em sua missão principal que é a formação das futuras gerações.